terça-feira, 11 de setembro de 2012

Chico era mediunidade humana e Jesus era Mediunidade Divina.

      Vamos transcrever trecho do Livro "No Principio Era o Verbo"
      Modesta perguntou ao Dr. Odilon: Como deve ser a mediunidade no futuro?
      Pergunta difícil, minha irmã! Óbivio que o médium continuará se valendo de seus recursos intelectomorais e de sua capacidade sensitiva - não temos muito como fugir disto. Agora, os processos de intercâmbio serão cada vez mais refinados, inclusive com boas perspectivas no campo da Transcomunicação Instrumental a chamada TCI.
      Analisemos o Caso Chico Xavier, Chico não psicografava somente da maneira tradicional. Ele ouvia os espíritos, conversava com eles, discutia com eles e, depois, colocava no papel, por si mesmo o produto deste diálogo. Eu tenho comigo, Odilon - falei -, que Chico era médium em tempo integral! Não era médium uma vez por semana, como a maioria dos médiuns, que, ainda por cima vivem faltando às reuniões, sem qualquer comprometimento...
      Chico era a mediunidade - a mediunidade humana! Jesus era a Mediunidade Divina!
      Chico no ápice da mediunidade humana, Jesus no ápice da Mediunidade Divina! E eu cá embaixo, tentando sair da obsessão...
      O Espiritismo, como diz o Dr. Inácio, não pode ser mais um "ismo" - o Espíritismo, e doa a quem doer, tem compromisso apenas e tão-somente com a verdade! Não podemos neste sentido, nos posicionar como os religiosos tradicionais! O Espiritismo está em aberto... Claro que se assenta sobre os fundamentos básicos, referendados pela Fé Raciocinada.
      E esta Fé Raciocinada tem seu maior exemplo: "Fora do Amor e da Caridade não a Salvação" 

Dr. Inácio Ferreira do Livro"No Princípio Era o Verbo..."

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